quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Coldyplay Made in Brasil



Por: Viviana da Costa 
vivicarvalho765@gmail.com

Reconhecidos mundialmente e com fãs espalhados por todo lugar, a banda britânica Coldplay surpreendeu ao anunciar que vão lançar um documentário, chamado “Live in Buenos Aires / Live in São Paulo / A Head Full of Dreams”, que vai retratar os 20 anos de história da banda e inclui um show feito em São Paulo em novembro do ano passado. Além da filmagem, também será disponibilizado para os fãs um pacote com CD e DVD.Uma apresentação do grupo em Buenos Aires também fará parte do pacote sobre a turnê “A Head Full of Dreams”, que foi finalizada na América do Sul. O documentário e o DVD e CD com os shows serão lançados em 7 de dezembro.Para acompanhar o anúncio, o Coldplay liberou o vídeo de “Viva La Vida”, gravado na capital paulista. 

Começo 
Coldplay é uma banda britânica de rock alternativo fundada em 1996 na Inglaterra pelo vocalista e pianista Chris Martin e o guitarrista Jonny Buckland no University College London. Depois de formar o Pectoralz, Guy Berryman se juntou ao grupo como baixista e eles mudaram o nome para Starfish. Will Champion entrou como vocalista de apoio e baterista, sem nenhuma experiência anterior com o instrumento. O empresário Phil Harvey é considerado o quinto membro não oficial.A banda passou a ter o nome atual quando Tim Crompton, amigo de Chris, sugeriu o nome antigo de seu grupo, “Coldplay”, já que o considerava “excessivamente depressivo”. Antes do lançamento do primeiro álbum, Parachutes, a banda gravou e lançou três EP; Safety em 1998, Brothers & Sisters e The Blue Room em 1999. Este último foi o primeiro lançamento da banda por uma grande gravadora, depois de assinar contrato com a Parlophone. A fama mundial veio, atrvés do com o lançamento do single “Yellow” em 2000, seguido por seu álbum de estreia lançado no mesmo ano, Parachutes, que foi indicado para um Mercury Prize. Em 2002 veio O segundo trabalho, que recebeu o título A Rush of Blood to the Head e ao ser lançado obvteve críticas positivas, vencendo vários prêmios, incluindo o de Álbum do Ano pela NME. 



Vocalista da banda Chris Martin no show em SP
Foto:CamilaCara


                                                                Cena do  filme 'Bohemian Rhapsody
                                                                              Foto:elhombre.com

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A realeza eternizada nos telões 


Por: Viviana da Costa 
vivicarvalho765@gmail.com


Queen foi uma banda britânica de rock, fundada em 1970 e ativa, sob sua formação clássica, até 1991. O grupo, formado por Brian May (guitarra e vocais), Freddie Mercury (vocais e piano), John Deacon (baixo) e Roger Taylor (bateria e vocais) é frequentemente citado como um dos expoentes do seu estilo, também sendo um dos recordistas de vendas de discos a nível mundial. A música da banda também é conhecida por ser altamente eclética, variando entre várias vertentes do rock. Originalmente, a banda surgiu a partir do trio Smile, formado por Brian May, Roger Taylor e o baixista Tim Staffell. Com o fim do conjunto, Freddie Mercury e John Deacon, juntamente com May e Roger, estabeleceram a formação de um novo grupo em meados de 1970. Os seus dois primeiros álbuns alcançaram pouco sucesso, até que ganhou popularidade internacional por meio dos álbuns Sheer Heart Attack (1974) e, principalmente, por A Night at the Opera (1975), cujos singles “Bohemian Rhapsody” e “You’re My Best Friend” alcançaram bons desempenhos. Mais tarde, a popularidade do quarteto estendeu-se com News of the World, em 1977, devido aos hits “We Will Rock You” e “We Are the Champions”, bem como com “Crazy Little Thing Called Love” e “Another One Bites the Dust”, do elogiado The Game, lançado em 1980. Durante a década de 1980, o Queen passou a adotar sintetizadores nas suas músicas, e apesar de alguns sucessos como “Under Pressure”, a banda recebeu fortes críticas da mídia especializada, perdeu grande parte de sua popularidade em território norte-americano, e passou por crises internas, apesar de manter a sua formação. Em meio às críticas, a banda ainda lançou sucessos nesta época: O álbum The Works (1984) conteve os singles “Radio Ga Ga” e “I Want to Break Free”, que alcançaram grande notoriedade no Reino Unido e em países da América do Sul, como o Brasil e Argentina. Em 1985, o conjunto realizou uma das suas performances mais memoráveis no evento Live Aid, o que revigorou o grupo para A Kind of Magic (1986), que rendeu a última turnê do quarteto. 

O Filme 
Agora tal trajetória, está eternizada em um longa que conta a história da banda e do emblemático vocalista Freddie Mercury. O filme conta também com uma trilha sonora incrível onde são apresentados os maiores sucessos do Queen, como por exemplo : We Are The Chapions.

















 
Nasce uma trilha de sucesso

Por: Viviana da Costa 
vivicarvalho765@gmail.com




    O ator/diretor  Bradley Cooper com a cantora Lady Gaga em uma cena do filme
Foto: sempapas.com
                                                               



Tendo o ator Brandley Cooper em sua estréia como diretor e a cantora pop Lady Gaga também em sua primeira atuação nos cinemas e protagonizando o longa, “Nasce uma Estrela” tinha grandes chances de causar arrepios pelos motivos errados. Porém, para quem foi ao cinema a partir do dia 11 de outubro provavelmente se arrepiou por conta da emoção que o mesmo causa. Se pararmos para pensar, se trata de um desafio muito grande realizar algo sem clichês,tendo em vista que este é o quarto filme com o nome “Nasce uma Estrela”. Os outros (de 1937, 1954 e 1976) também eram baseados em uma ideia dos roteiristas William A. Wellman e Robert Carson. Apesar da estreia como diretor, Cooper se mostra ótimo no que faz, pois soube conduzir com maestria as interações dos atores, o enredo do filme e os ângulos da câmera.
 Chance de Oscar? 
Brandeley faz uma performance digna de Oscar e faz lembrar Jeff Bridges em “Coração Louco”. Contido e atormentado, pode ser indicado, assim como Lady Gaga. Já Gaga, merece uma vaga entre as melhores, mas parece ter menos chance do que o parceiro. A cantora não tem as mesmas chances de brilhar em cenas fora do palco. Caso contário, o filme tem grandes chances de levar “apenas” um Oscar, na categoria de Melhor Canção, com “Shallow”. A boa trilha tem Mark Ronson, o homem que ajudou Amy Winehouse a moldar seu som, entre os produtores.
 Entre as 100 mais 
 A trilha sonora do filme “Nasce uma Estrela” entrou para a lista Hot 100 da Billboard, que aponta as 100 músicas mais vendidas na semana. As músicas são interpretadas por Lady Gaga e/ou Bradley Cooper, protagonistas do filme. As cinco faixas chegaram ao ranking após o lançamento do disco, que estreou em 1º lugar da Billboard 200, tal lista contabiliza as vendas de discos da semana nos Estados Unidos. As cinco faixas da trilha sonora ocuparam as seguintes colocações na semana datada em 20 de outubro:5º - “Shallow,” Lady Gaga & Bradley Cooper;36º - “I’ll Never Love Again,” Lady Gaga 41º - “Always Remember Us This Way,” Lady Gaga; 63º - “Is That Alright?,” Lady Gaga e 93º - “Maybe It’s Time,” Bradley Cooper. Além disso, o filme possui muita calidez nas partes cantadas. Há cenas no festival americano Coachella, no inglês Glastonbury, no Grammy e no programa “Saturday Night Live”. Cooper, diretor do longa, consegue botar o espectador no palco e no backstage.Infelizmente a produção que é um sucesso de bilheteria (ficou com a vice-liderança nas bilheterias do Brasil, faturando R$ 5,8 milhões e vendendo 301,8 mil ingressos.) e com um dos álbuns mais vendidos de 2018, não pode competir ao Grammy 2019, principal prêmio da indústria da música como os fãs esperavam. O motivo para o ocorrido, foi a data de lançamento do álbum ocorrido no dia 5 de outubro, poucos dias antes data estipulada pela equipe do Grammy para que um álbum de música possa competir ao prêmio no próximo ano. Entretanto, segundo o IndieWire, uma música do filme ainda pode competir na premiação. Trata-se de Shallow, canção que foi lançada em 27 de setembro e que vai poder ser indicada para uma vaga Resta agora aguardar a divulgação dos competidores em 2019

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

A morte de um ícone

Mr. Catra, cantor carioca, tratava de câncer no estômago em São Paulo

Mr.Catra morre aos 49 anos
Foto:correio24horas.com.br
                                                 

Viviana Carvalho
Fonte: G1SP, g1.globo.com (adaptado), 16/10/2018


O cantor de funk Wagner Domingues Costa, o Mr. Catra, de 49 anos, morreu neste domingo (9). Natural do Rio de Janeiro, ele estava internado no hospital Hospital do Coração (HCor), na capital paulista. Catra deixou três esposas e 32 filhos.A assessoria de imprensa do cantor disse que "com enorme pesar", comunica o falecimento de Catra, "em decorrência de um câncer gástrico". O funkeiro emagreceu mais de 30 kg nos últimos meses.

O velório do cantor começa na madrugada desta segunda-feira (10), em Guarulhos, na Grande São Paulo. Depois, o corpo será enterrado no Rio de Janeiro.Ele havia declarado ser doador de órgãos, mas como faleceu por falência múltipla de órgãos, não será possível. Os médicos ainda avaliam a possibilidade da doação apenas das córneas.

No início de 2017,o cantor foi diagnosticado com câncer no estômago. Na ocasião, ele disse que tinha parado de beber e reduzido o número de cigarros que fumava para realizar as sessões de quimioterapia.

Mr. Catra se formou em Direito, mas nunca exerceu a profissão. Ele começou sua trajetória na música em uma banda de rock, mas ficou conhecido mesmo no funk.O primeiro disco solo lançado por Catra foi "O bonde dos justos". Um dos principais hits do cantor é "Uh Papai Chegou".Nos anos 2000, Catra começou a fazer paródias de algumas músicas. 'Adultério', um de seus grandes sucessos, é uma versão de "Tédio", do Biquini Cavadão.

Há poucos meses o cantor gravou um clipe com a funkeira Valesca Popozuda. Ela, relatou na sua conta do Twitter, o quanto ele era importante na vida dela e o quanto vai fazer falta. Outros famosos também fizeram homenagens em suas redes sociais, como Tatá Werneck e Lulu Santos.

Para quem não sabe da história de Mr. Catra, ele não era só um cantor de funk. Poliglota, falava quatro idiomas, inglês, francês, alemão e hebraico e também era conhecido por suas frases de efeito. Desde que foi declarado essa notícia triste, uma das frases que têm mais repercutido na mídia é “Deixa os gay ser gay, deixa os gordo comer, deixa as mina dar, deixa eu fazer meus filhos, DEIXA AS PESSOAS.” 

Muitos famosos e fãs fizeram homenagens para o cantor, ele foi muito conhecido com suas músicas e também pela sua risada. Catra irá deixar um legado de muitas músicas, felicidade e a luta pela liberdade. 



Festival de música em protesto

Na Suécia, festival proíbe a entrada de homens em protesto
contra a violência e os assédios sexuais
Mulheres curtem o festival Statement, na Suécia
Foto: TTNEWS AGENCY/REUTERS
                                                                                  

Bárbara Scarpa e Viviana Carvalho
Fonte: RFI, G1.globo.com, 31/08/18

A apresentadora de rádio e comediante sueca Emma Knyckare, criadora do Statement Festival, em seu discurso a respeito do evento afirma ser razoável excluir os homens de um festival de dois dias de duração. 

Ela declarou que, "Posso entender as críticas, e o fato de que homens também gostariam de participar do festival. Mas espero que eles possam compreender o propósito maior, e procurar outras atividades interessantes para ocupar seu tempo durante o evento. Creio que a maioria dos homens também gostaria de ver uma mudança na cultura de assédio”.

O festival foi organizado com o objetivo de repudiar os crimes sexuais ocorridos em festivais de música do país no verão passado. A edição de 2018 do Bråvalla - o maior festival de música da Suécia - chegou a ser cancelada, por conta de denúncias de quatro estupros e 23 casos de abuso sexual ocorridos em 2017.

A organizadora, Emma Knyckare afirmou que “o objetivo principal é essencialmente conscientizar as pessoas sobre a necessidade de acabar com a cultura do assédio, e fazer com que o Statement Festival não seja mais necessário no futuro”.

O palco do Statement Festival será uma zona proibida para homens não só o público, como também os artistas e funcionários da organização do evento, serão compostos por mulheres. Em outra entrevista Knyckare argumentou que “Não se trata de punir os homens, e sim de dar a mulheres e transexuais a oportunidade de se divertir em um festival de música sem precisar ter medo”. A única exceção à proibição da presença de homens serão os transexuais masculinos.

A fundadora do evento conclui que o festival já tenha cumprido parte de seu objetivo:” É difícil afirmar o que for. Mas de qualquer forma, não tenho ouvido falar sobre casos de violência sexual nos festivais de música deste verão na Suécia”.

Seria um bom exemplo o Brasil conseguir fazer esse tipo de festival.



Valorização do Samba

Alerj aprova projeto de valorização do samba

O objetivo é de valorizar a memória e promover resgate cultural
Foto: elegirhoy.com






Bárbara Scarpa e Viviana Carvalho
Fonte: Douglas Correa, http://agenciabrasil.ebc.com.br/(apatado), 07/08/2018

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou, nesta segunda-feira (7), em segunda discussão, projeto de lei que cria a Política Estadual de Promoção, Salvaguarda, Fomento e Incentivo ao Samba Fluminense, com o objetivo de valorizar a memória, promover o resgate cultural e estimular novas formas de pensar e fazer o gênero musical.

A aprovação de projeto atende a um antigo pedido de movimentos de adeptos desse gênero musical, tanto integrantes de escolas de samba quanto das tradicionais rodas de samba que se espalham pelos bairros boêmios do Rio.

De acordo com o deputado Waldeck Carneiro (PT), um dos autores da proposta, o estudo Dossiê das Matrizes do Samba no Rio de Janeiro, elaborado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) com base em documento formulado pelo Centro Cultural Cartola, apresenta esse gênero de música e dança como "parte estruturante e fundamental da formação histórico cultural da nossa identidade nacional, em especial a do Rio de Janeiro."

O projeto tem como princípios a valorização das identidades, da diversidade e do pluralismo cultural do samba, a universalização do acesso à cultura e as sociedade civis, a interação das políticas culturais promovidas pelas diferentes esferas da federação, de forma a evitar que a falta de diálogo entre gestores da pasta impeça o desenvolvimento de ações estruturantes, entre outras. 

É de extrema importância esse acontecimento para nossa sociedade,porque desde que ele existe, sofre diversos tipos de preconceitos, porém, no carnaval o que não falta é samba. Afinal de contas, o que vale é a música "Não deixe o samba morrer, não deixe o samba acabar, o morro foi feito de samba, de samba pra gente sambar." 













Musical Elza: um marco na sociedade

Em cartaz até o dia 30 de setembro

O musical reúne sete fases de Elza
Foto: rotacult.com.br
Bárbara Scarpa e Viviana Carvalho
Fonte: Divulgação, revistainfoco.com.br (adaptado), 25/07/2018


O musical Elza está em cartaz desde o dia 23 de julho, quando aconteceu a Pré-estreia do espetáculo no teatro Riachuelo, centro do Rio de Janeiro. A temporada do Musical, que mostra diversas fases da carreira de Elza Soares, vai até o dia 30 de setembro. O espetáculo tem texto de Vinicius Calderoni, direção de Duda Maia, com Pedro Luís na direção musical, arranjos de Letieres Leite e produção da Sarau Agência. Larissa Luz, convidada para a montagem, e outras seis atrizes selecionadas após uma bateria de testes (Janamô, Júlia Dias, Késia Estácio, Khrystal, Laís Lacorte e Verônica Bonfim) vão dividir a missão de evocar a intérprete, através do texto de Vinícius Calderoni e da direção de Duda Maia.

Elza Soares é sinônimo de resistência e reinvenção, pode conferir suas múltiplas facetas apresentadas no teatro. Pedro Luís assina a direção musical e o maestro Letieres Leite foi o responsável pelos novos arranjos para clássicos do repertório da cantora, como ‘Lama’, ‘O Meu Guri’, ‘A Carne’ e ‘Se Acaso Você Chegasse’. O projeto foi idealizado por Andrea Alves, da Sarau Agência, a partir de um convite da própria Elza e de seus produtores Juliano Almeida e Pedro Loureiro.

Mesmo com uma carreira marcada por tragédias pessoais como a morte dos filhos e de Garrincha, a violência doméstica, entre outros problemas, Vinicius Calderoni explicou que a jornada de Elza é contada com alegria. Ele disse que Elza pediu para que o musical não fosse triste, ela queria que tivesse alegria.

A peça mostra a força incrível de Elza durante todos os anos da vida dela, numa apresentação de sete mulheres com vozes super poderosas traz uma experiência extraordinária. 

Quem quiser saber mais do musical, a temporada vai até 30 de setembro nos respectivos dias e horários Quintas, às 19h, Sextas e Sábados, às 20h e Domingos, às 18h. Os ingressos são comprados diretos na bilheteria ou pelo site do evento.